Tudo posso naquele que me fortalece....
Seja bem-vindo!!!
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
sábado, 30 de outubro de 2010
Salomão...
Davi, o segundo rei de Israel havia morrido, agora seu filho Salomão reinava em seu lugar, porém Salomão achava muito difícil governar aquele imenso povo, pois ele ainda era muito jovem, não tinha a experiência de seu pai; ele queria cuidar bem daquele povo mas ele se sentia incapaz.
Salomão pensou: Esse cargo e muito difícil para mim. Não sou sábio e inteligente. Ainda não posso ser um bom rei.
E por isso todos os dias ele andava com cuidados e receios.
Mas certa vez aconteceu alguma coisa maravilhosa.
Salomão tinha oferecido um sacrifício ao Senhor. Depois foi dormir. E enquanto dormia, Deus falou com ele.
O Senhor falou: "Salomão, Eu quero te dar alguma coisa. Tu podes escolher o que gostarias de ter. E seja o que for que escolheres, tu o receberás!".
Salomão achou isso maravilhoso. O que deveria ele escolher agora?
Que ficasse rico? Ou que se tornasse forte e poderoso? Ou que tivesse uma vida longa?
Não, nada disso. Salomão só pensou no que ele tanto queria: ser um bom rei.
E pediu: "Senhor, dá-me um coração sábio, para que eu possa ser um bom rei".
O Senhor disse: "Essa é uma boa escolha, Salomão. Te farei ser tão sábio e inteligente como nunca homem algum o foi.
E por teres feito uma escolha tão boa, vou fazer-te também rico, forte e poderoso. E se fores sempre obediente, dar-te-ei também uma vida longa."
Então Salomão acordou.
E agora já não sentia mais cuidados e receios.
Agora achou bonito ser rei, porque sabia que seria um rei bom.
Certa vez, o rei Salomão estava em seu palácio. Aí entraram duas mulheres. Elas tinham uma questão entre si. E agora o rei tinha que dizer qual delas tinha razão.
Cada uma das mulheres tinha um filho.
Uma dessas crianças olhava para o mundo com olhos risonhos. Estava viva e sadia. Mas a outra criança tinha os olhos fechados e jazia quieta e pálida nos braços da mulher. Esta criança estava morta.
"A criança viva pertence a mim", disse uma das mulheres.
"Isso não é verdade, é minha", disse a outra.
Salomão disse: "Contem-me tudo."
E uma das mulheres contou: "Oh rei, ela e eu moramos juntas numa casa, e dormimos no mesmo quarto, e cada uma tem uma criança. Mas esta noite morreu uma das crianças. O filho dela morreu, rei. A criança morta é a dela, e a criança viva é a minha."
Mas a outra mulher disse: "Não, a criança viva é minha, e a morta é dela."
"Eu quero a criança viva, porque sou a mãe", gritou uma.
"Não, eu sou a mãe, eu quero a criança", gritou a outra.
Assim estavam todos ali e ninguém sabia quem tinha razão. Mas Salomão tinha que saber. Ele devia dizer quem iria ganhar a criança viva.
Salomão perguntou: "Então, vocês querem ambas ter a criança viva?"
"Sim, rei", falou uma.
"Sim, rei", falou a outra.
E então Salomão disse uma coisa estranha, com a qual todos se assustaram. Ele falou: "Pois bem, então vamos cortar a criança viva pelo meio, então cada uma de vocês receberá a metade".
Não era o plano do rei de fazer realmente isto. Mas ele disse isso com muita seriedade, ele fez de conta como se fosse tal seu plano. Ele chamou um empregado com uma grande espada e disse: "Corte a criança pelo meio".E o empregado pegou a criança e levantou a grande espada. Mas então uma das mulheres começou a chorar amargamente.
"Não faça isso!" gritou ela. "Não faça nenhum mal à criança! Só quero que meu filho continue vivo!".
Mas a outra mulher não se afligiu pela criança. Ela disse: "Bem, corte-a pelo meio, então nós duas não temos nada".
Aí o rei sabia quem era a mãe. Ele disse: "Dê a criança à primeira mulher, porque ela é a mãe".
E a mulher recebeu a criança viva e, feliz, foi para casa com o filhinho no braço.
E todos diziam: "Como é sábio e inteligente o nosso rei!"
Salomão ficou sendo rei por muito tempo. Ele cuidou bem de seu povo. Ele fez as pessoas de sua terra viverem felizes,
Ele também construiu um lindo templo, uma casa para à adoração a Deus, uma igreja bem grande.
E para este bonito templo vinham pessoas de todo o país, para oferecer sacrifícios e orações ao Senhor!
Baseado no texto bíblico: 1 Rs 16- 28
Salomão pensou: Esse cargo e muito difícil para mim. Não sou sábio e inteligente. Ainda não posso ser um bom rei.
E por isso todos os dias ele andava com cuidados e receios.
Mas certa vez aconteceu alguma coisa maravilhosa.
Salomão tinha oferecido um sacrifício ao Senhor. Depois foi dormir. E enquanto dormia, Deus falou com ele.
O Senhor falou: "Salomão, Eu quero te dar alguma coisa. Tu podes escolher o que gostarias de ter. E seja o que for que escolheres, tu o receberás!".
Salomão achou isso maravilhoso. O que deveria ele escolher agora?
Que ficasse rico? Ou que se tornasse forte e poderoso? Ou que tivesse uma vida longa?
Não, nada disso. Salomão só pensou no que ele tanto queria: ser um bom rei.
E pediu: "Senhor, dá-me um coração sábio, para que eu possa ser um bom rei".
O Senhor disse: "Essa é uma boa escolha, Salomão. Te farei ser tão sábio e inteligente como nunca homem algum o foi.
E por teres feito uma escolha tão boa, vou fazer-te também rico, forte e poderoso. E se fores sempre obediente, dar-te-ei também uma vida longa."
Então Salomão acordou.
E agora já não sentia mais cuidados e receios.
Agora achou bonito ser rei, porque sabia que seria um rei bom.
Certa vez, o rei Salomão estava em seu palácio. Aí entraram duas mulheres. Elas tinham uma questão entre si. E agora o rei tinha que dizer qual delas tinha razão.
Cada uma das mulheres tinha um filho.
Uma dessas crianças olhava para o mundo com olhos risonhos. Estava viva e sadia. Mas a outra criança tinha os olhos fechados e jazia quieta e pálida nos braços da mulher. Esta criança estava morta.
"A criança viva pertence a mim", disse uma das mulheres.
"Isso não é verdade, é minha", disse a outra.
Salomão disse: "Contem-me tudo."
E uma das mulheres contou: "Oh rei, ela e eu moramos juntas numa casa, e dormimos no mesmo quarto, e cada uma tem uma criança. Mas esta noite morreu uma das crianças. O filho dela morreu, rei. A criança morta é a dela, e a criança viva é a minha."
Mas a outra mulher disse: "Não, a criança viva é minha, e a morta é dela."
"Eu quero a criança viva, porque sou a mãe", gritou uma.
"Não, eu sou a mãe, eu quero a criança", gritou a outra.
Assim estavam todos ali e ninguém sabia quem tinha razão. Mas Salomão tinha que saber. Ele devia dizer quem iria ganhar a criança viva.
Salomão perguntou: "Então, vocês querem ambas ter a criança viva?"
"Sim, rei", falou uma.
"Sim, rei", falou a outra.
E então Salomão disse uma coisa estranha, com a qual todos se assustaram. Ele falou: "Pois bem, então vamos cortar a criança viva pelo meio, então cada uma de vocês receberá a metade".
Não era o plano do rei de fazer realmente isto. Mas ele disse isso com muita seriedade, ele fez de conta como se fosse tal seu plano. Ele chamou um empregado com uma grande espada e disse: "Corte a criança pelo meio".E o empregado pegou a criança e levantou a grande espada. Mas então uma das mulheres começou a chorar amargamente.
"Não faça isso!" gritou ela. "Não faça nenhum mal à criança! Só quero que meu filho continue vivo!".
Mas a outra mulher não se afligiu pela criança. Ela disse: "Bem, corte-a pelo meio, então nós duas não temos nada".
Aí o rei sabia quem era a mãe. Ele disse: "Dê a criança à primeira mulher, porque ela é a mãe".
E a mulher recebeu a criança viva e, feliz, foi para casa com o filhinho no braço.
E todos diziam: "Como é sábio e inteligente o nosso rei!"
Salomão ficou sendo rei por muito tempo. Ele cuidou bem de seu povo. Ele fez as pessoas de sua terra viverem felizes,
Ele também construiu um lindo templo, uma casa para à adoração a Deus, uma igreja bem grande.
E para este bonito templo vinham pessoas de todo o país, para oferecer sacrifícios e orações ao Senhor!
Baseado no texto bíblico: 1 Rs 16- 28
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
Um pouco da bíblia
A tradução grega da palavra Bíblia significa livros. Seu tempo de composição durou aproximadamente 1600 anos, com um total de 40 autores aproximadamente. Possui 66 livros, divididos em Velho Testamento com 39 livros e Novo Testamento com 27 livros.
As divisões da Bíblia facilitam sua memorização. Cada livro da Bíblia deve ser estudado convenientemente para que o seu ensino seja aprendido. Sem dúvida alguma a Bíblia é uma biblioteca extraodinária!
O livro mais lido, traduzido e distribuído do mundo, foi considerado sagrado e de grande importância. E, como tal, deveria ser conhecidoe compreendido por toda a humanidade. A necessidade de difundir seus ensinamentos, através dos tempos e entre os mais variados povos, resultou em inúmeras traduções para os mais variados idiomas. Hoje é possível encontrar a Bíblia, completa ou em porções, em mais de 2.400 línguas diferentes.
O Fariseu e o Publicano.
Certo dia duas pessoas foram ao templo para orar. Os dois entraram no templo e cada qual fez sua oração. O primeiro chegou diante do altar, ergueu suas mãos para o alto (era costume da época) e orou:
- Oh! Senhor eu te agradeço porque não sou uma daquelas pessoas que não dão coletas, que vivem de negócios desonestos como, por exemplo este homem que se encontra ali no fundo do templo. Eu não sou ruim, duas vezes por semana eu me purifico. Dou a décima parte de tudo que ganho para a igreja.
Assim continuou a apresentar a Deus tudo de bom que ele fazia.
O segundo agiu de forma bem diferente do anterior. Não teve nem coragem de erguer as suas mãos. Nem sequer ergueu a cabeça. Ele estava certo que era pecador e que não tinha nada para se gabar diante de Deus. Só tinha condições de bater no peito e dizer:
Senhor, eu sou um pecador, minha vida está cheia de erros, tenho prejudicado o meu próximo, não sou merecedor de nada, mas tenha misericórdia de mim, e dá-me o teu perdão.
Com qual das orações Deus se alegrou?
O primeiro chegou diante do Senhor falando de sua vida e de como ele era bom e de quantas boas obras tinha feito.
O segundo veio, com mãos vazias, confessou sua vida cheia de erros. Ele não tinha nada para apresentar. Somente uma coisa ele queria: perdão pelos seus pecados, e, salvação que só Deus pode dar.
Jesus disse que o segundo fez certo e orou corretamente. Ele demonstrou humildade e confiança total. Sua vida, cheia de faltas e enganos, não estava certa. Mas a sua humildade e confiança de dizer isto ao Senhor, a certeza de que o Senhor poderia dar –lhe o perdão fez com que Jesus concluísse dizendo: “Uma coisa é certa! Quem voltou para casa perdoado foi o publicano. Aquele que realmente veio para ser perdoado”.
"Senhor Deus, que sejamos humildes como aquele publicano, e possamos reconhecer os nossos erros e fraquezas diante de Ti..."
Sônia
Baseado em Lucas 18.9-14
Fariseu: Membro de um grupo de judeus que obedecia a leis religiosas rígidas. Os fariseus viveram na Judéia, Palestina, no tempo de Jesus. Não mantinham relações com os não-crentes ou com os judeus estranhos ao seu próprio grupo. Os fariseus consideravam-se mais justos e santos do que os outros em geral.
Publicano: Rendeiro ou adjudicatário do Estado, encarregado da arrecadação de impostos. (O excesso de zelo de muitos deles tornou impopular o termo publicano.)
sábado, 23 de outubro de 2010
O SACO DE CARVÃO.
O saco de carvão
O pequeno Zeca entra em casa, batendo os pés no assoalho com força. Seus pai, que estava indo para o quintal fazer alguns serviços na horta, ao ver aquilo, chama o menino para uma conversa. Zeca, de oito anos de idade, o acompanha desconfiado . Antes que seu pai dissesse alguma coisa , fala irritado:
- Pai, estou com muita raiva. O Juca não devia ter feito isso comigo. Desejo tudo de ruim pra ele, quero matar esse cara.
Seu pai, um homem simples, mas cheio de sabedoria, escuta calmamente o filho que continua a reclamar:- O Juca me humilhou na frente dos meus amigos e ainda por cima colocou eles contra mim! Não aceito isso!
- Gostaria que ele ficasse doente sem poder ir à escola.
O pai escuta tudo calado enquanto caminha até um abrigo onde guardava um saco cheio de carvão. Levou o saco até o fundo do quintal e o menino o acompanhou calado.
Zeca vê o saco ser aberto e antes mesmo que ele pudesse fazer uma pergunta, o pai lhe propõe algo:
- Filho, faça de conta que aquela camisa branquinha que está secando no varal é o seu amigo Juca, e cada pedaço de carvão é um mau pensamento seu, endereçado a ele. Quero que você jogue todo o carvão do saco na camisa, até o último pedaço. Depois eu volto para ver como ficou. O menino achou que seria uma brincadeira divertida e pôs mãos à obra. O varal com a camisa estava longe do menino e poucos pedaços acertavam o alvo. Uma hora se passou e o menino terminou a tarefa.
O pai que espiava tudo de longe se aproxima do menino e lhe pergunta:
- Filho, como está se sentindo agora?
- Estou cansado, mas estou alegre porque acertei muitos pedaços de carvão na camisa.
O pai olha para o menino, que fica sem entender a razão daquela brincadeira, e lhe fala com carinho:
- Venha comigo até o meu quarto, quero lhe mostrar uma coisa.
O filho acompanha o pai até o quarto e é colocado na frente de um grande espelho onde pode ver seu corpo todo.
Que susto! Só se conseguia enxergar seus dentes e os olhinhos.
O pai, então, lhe diz ternamente:
- Filho, você viu que a camisa quase não sujou; mas, olhe só para você! O mal que desejamos aos outros é como o que lhe aconteceu. Por isso, antes que possamos atrapalhar a vida de alguém com nossos pensamentos, saibamos que a mágoa e o rancor e outros sentimentos ruins ficam sempre em nós mesmos.
Cuidado com seus pensamentos; eles se transformam em palavras;
Cuidado com suas palavras; elas se transformam em ações;
Cuidado com suas ações; elas se transformam em hábitos;
Cuidado com seus hábitos; eles moldam o seu caráter;
Cuidado com seu caráter; ele decidirá o seu destino.
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
O MENINO DO AVIÃOZINHO. (IDEAL PARA SER USADA EM MISSÕES).
Em um lugar bem distante daqui, havia um menino que surpreendeu a muitos por sua atitude e determinação.
Esse menino, desde pequeno ia à igreja com seus pais e aprendia muitas coisas sobre Jesus. Era um menino feliz e saudável.
Certo dia aconteceu algo muito triste na vida deste menino, ao voltar de um passeio com a família, houve um acidente, e seus pais vieram a morrer. Ele ficou muito machucado. Depois que saiu do hospital, sem parentes próximos, acabou indo morar na casa de uma tia distante. Num lugar bem longe. A tia por sua vez não gostava muito de cuidar de uma criança que não podia andar.
Ela arranjou um quartinho para ele na velha torre da casa. Cuidava do menino, dava comida e deixava perto da cama, na mesinha água, uns biscoitos, o ao sair dizia para que ficasse quieto. Saia e não aparecia mais, ficava sozinho quase todo tempo. Todos os dias, era a mesma coisa. Ele sofria com a situação, e de saudades de seus pais que o amavam tanto.
Chorava baixinho. Mas nunca se esqueceu das coisas que aprendeu com seus pais e na igreja. Certo dia uma coleguinha veio visitá-lo. O menino ficou muito feliz, e pediu para a amiga trazer uma Bíblia e bastante papel, lápis e caneta. E assim o colega fez: comprou uma linda Bíblia e trouxe bastante papel. Os dois começaram a brincar com os papéis, e fizeram vários aviõezinhos.
O menino teve uma idéia... Escrever versículos no aviãozinho e jogar pela janela. Assim não se sentia tão sozinho. Foi uma idéia feliz, todos os dias caiam vários aviõezinhos pela janela do quarto do menino. Muitas pessoas curiosas pegavam e liam.
E foram ficando tão conhecidos os aviõezinhos que as pessoas queriam conhecer quem os mandava.
Até o prefeito da cidade veio conhecer o menino, e sensibilizado melhorou as condições do missionário Júnior, o menino do avião, Júnior gostou de seu novo nome. Agora ele tinha uma pessoa para cuidar dele o dia todo.
E sua tia teve que mudar seu comportamento, ou seria punida. Júnior se sentia feliz, e seus planos de espalhar o nome de Jesus não pararam por ai,,, mas isso e uma outra história....
APLICAÇÃO
Nós também devemos falar de Jesus para as pessoas, como o missionário Júnior da história.
O Senhor quer usá-lo também, e o convida para celebrar a Cristo, Senhor de Missões.
ORAÇÃO
Senhor, quero ser um missionário onde estiver, como eu sou. Usa-me Senhor, ajuda-me a celebrar ao Senhor com todo meu ser. Em nome de Jesus, amém.
ATIVIDADES
Com papel de dobradura ou oficio, peça às crianças para que escrevam vários versículos, e montem vários aviões. Confeccionar os aviões de EVA também fica muito bonito
Podem ser entregue para alguém especial ou para outros coleguinhas não crentes. Deus o orientará!
.
VERSÍCULO PARA DECORAR: IDE POR TODO O MUNDO E PREGAI O EVANGELHO A TODA CRIATURA.
Marcos 16:15
A NUVENZINHA TRISTE.
A nuvenzinha triste...
1-Vocês já olharam o céu? Já viram quantas nuvens? Elas são branquinhas como algodão. A sua casa é no céu. Lá moram muitas nuvens. Elas mudam de forma quando o vento sopra. Elas vão se ajuntando e se parecem com pessoas, animais, árvores, estrelas e com muitas coisas mais.
Mas havia uma nuvenzinha muito triste. Ela já estava cansada de ser nuvem. Ela não estava feliz por Deus tê-la criado sendo uma nuvem.
2- Então ela viu uma borboleta colorida voando, voando. E ela pensou:
- Eu poderia ser uma borboleta!
Ela se espichou daqui e dali e...
3- Logo se transformou numa borboleta. Que bom! Agora ela parecia com uma borboleta. Ela podia voar pra lá e pra cá. Mas, a borboleta não podia voar mais alto. E ela então se cansou de ser borboleta.
4- Mais tarde, ela viu um avião a jato voando pelos ares. E ela pensou:
- Eu poderia ser um avião a jato para viajar a muitos lugares!
5- E ela se espichou daqui e dali, transformando-se em um avião a jato. Agora sim ela poderia ser feliz. Afinal, agora ela poderia voar bem alto, conhecer muitos lugares, muitas pessoas. Mas, ela logo se cansou de voar, de ir para longe das outras nuvens. Ela ficava tão sozinha!
6- Então ela viu um balão colorido. Ela ficou impressionada com a altura que ele voava, era tão bonito e voava tão alto! As crianças riam e brincavam com ele, parecendo tão felizes!
A nuvenzinha resolveu então ser um balão.
7- Foi se espichando dali e daqui, até que se transformou num balão. E quando o vento soprava, o balão voava bem alto. Mas ela se cansou de ser balão. As crianças não se alegravam mais com ela!
8- E numa noite, ela viu a lua brilhando no céu. Ela também quis ser lua.
9- Espichou daqui e dali, ela se transformou numa lua bem bonita. Mas, a vida da lua não era muito boa. E, ela, se cansou de ser lua.
A nuvenzinha já estava desanimada por procurar ser tanta coisa e não conseguir ser feliz.
As outras nuvens começaram a conversar com ela, para saber a razão de sua tristeza. Então ela explicou que já havia transformado em tantas coisas e nada havia lhe trazido alegria.
10- Então ela começou a chorar. Suas lágrimas foram caindo, caindo... como gotinhas de água em cima da terra, do campo, das flores e logo o capim foi crescendo e ficando verdinho, as flores foram se abrindo alegrando o jardim.
11- E a nuvenzinha foi ficando alegre e compreendendo como era importante ser uma nuvenzinha. Ela já não queria ser outra coisa. A borboleta, o avião. O balão, a lua, cada um tinha sua função, cada um era importante.
Por isso devemos ser felizes como Deus nos fez. Nós somos importantes também.
A nuvenzinha descobriu como era maravilhoso ser uma nuvem. Deus criou a nuvenzinha para nos dar chuva, que molha a terra, o campo, dando alimento para as pessoas e os animais. Assim através de suas gotinhas ela descobriu que podia alegrar muita gente e se tornou feliz.
ZUM-ZUM, A ABELHA TRABALHADEIRA
(Fig. 1)
Era uma vez, uma abelhinha muito linda chamada Zum-Zum. Ela era a mais linda abelha da colméia.
Vocês sabem o que é uma colméia? É a casa onde as abelhas moram.
Numa colméia existem muiiitas abelhas. E elas fazem um barulhão assim: Zumzumzummmmmmmmmm (imite o som da abelha).
As abelhas trabalham muito. Elas não param um minuto! Às vezes, viajam quilômetros e quilômetros para buscarem um pouquinho de mel que está em uma florzinha. Depois trazem o melzinho para a colméia.
Mas, às vezes, há abelhas que trabalham mais do que as outras.
E a nossa abelhinha Zum-Zum, era assim. Trabalhava sem parar! Todos da colméia gostavam muito dela, porque ela sempre estava alegre. Seu cântico e sua risadinha enchiam de alegria a colméia.
(Fig. 2)
Certo dia, Zum-Zum saiu para buscar mel bem longe da colméia e encontrou sua amiguinha caída no chão. Ela estava quase que morta, porque não havia conseguido encontrar mel nenhum. Vocês sabiam crianças que as abelhinhas têm uma bolsinha onde guardam o mel e quando estão com fome, elas comem o melzinho.
Mas a abelha Zum-Zum ouviu um zumbido assim:
- Aí, aí, aí!
Vocês pensaram que ela saiu voando embora?
Não! Ela procurou de onde vinha aquele chorinho e encontrou uma abelhinha caída.
Então, sabem o que Zum-Zum fez? Ela tirou do seu mel, e deu a amiguinha e esperou até que ela ficasse forte novamente. E depois, as duas foram buscar mais mel nas flores perfumadas e voltaram contentes para a colméia
Era uma vez, uma abelhinha muito linda chamada Zum-Zum. Ela era a mais linda abelha da colméia.
Vocês sabem o que é uma colméia? É a casa onde as abelhas moram.
Numa colméia existem muiiitas abelhas. E elas fazem um barulhão assim: Zumzumzummmmmmmmmm (imite o som da abelha).
As abelhas trabalham muito. Elas não param um minuto! Às vezes, viajam quilômetros e quilômetros para buscarem um pouquinho de mel que está em uma florzinha. Depois trazem o melzinho para a colméia.
Mas, às vezes, há abelhas que trabalham mais do que as outras.
E a nossa abelhinha Zum-Zum, era assim. Trabalhava sem parar! Todos da colméia gostavam muito dela, porque ela sempre estava alegre. Seu cântico e sua risadinha enchiam de alegria a colméia.
(Fig. 2)
Certo dia, Zum-Zum saiu para buscar mel bem longe da colméia e encontrou sua amiguinha caída no chão. Ela estava quase que morta, porque não havia conseguido encontrar mel nenhum. Vocês sabiam crianças que as abelhinhas têm uma bolsinha onde guardam o mel e quando estão com fome, elas comem o melzinho.
Mas a abelha Zum-Zum ouviu um zumbido assim:
- Aí, aí, aí!
Vocês pensaram que ela saiu voando embora?
Não! Ela procurou de onde vinha aquele chorinho e encontrou uma abelhinha caída.
Então, sabem o que Zum-Zum fez? Ela tirou do seu mel, e deu a amiguinha e esperou até que ela ficasse forte novamente. E depois, as duas foram buscar mais mel nas flores perfumadas e voltaram contentes para a colméia
(Fig. 3)
Então Zum-Zum teve uma idéia! Então pensou:
- Bem que nós poderíamos fazer outra colméia bem mais forte do que a que estamos, porque eu estou vendo muito vento vindo por aí. É até possível que essa nossa colméia caía por causa do vento! E não quero ver nenhuma amiguinha caída no chão com fome!
Então Zum-Zum fez uma reunião com todas as abelhas que estavam presentes na colméia. Todas reunidas faziam aquele barulhão! (imite o som da abelha todos juntos)
Assim que Zum-Zum começou a falar, todas ficaram quietas. Que silencio!
E Zum-Zum falou:
- Nós vamos fazer uma coisa: Colher muito mel, trabalhar muito, e guardar o melzinho colhido para o tempo da chuva e do vento e faremos uma linda e forte colméia.
Então as outras abelhinhas disseram:
- Zum-Zum, nós não queremos trabalhar! Você só pensa em trabalhar, trabalhar!
E começaram a caçoar de Zum-Zum.
Que pena! Bem que Zum-Zum tinha boas idéias! Mas elas não quiseram dar ouvidos!
Algumas das abelhinhas disseram:
- Nós não gostamos de você e de suas amiguinhas! Querem saber? Fiquem vocês aqui nessa colméia, que nós vamos morar naquela árvore grande. Pois lá é fresquinha e tem flores com mel para todas nós!
Então Zum-Zum teve uma idéia! Então pensou:
- Bem que nós poderíamos fazer outra colméia bem mais forte do que a que estamos, porque eu estou vendo muito vento vindo por aí. É até possível que essa nossa colméia caía por causa do vento! E não quero ver nenhuma amiguinha caída no chão com fome!
Então Zum-Zum fez uma reunião com todas as abelhas que estavam presentes na colméia. Todas reunidas faziam aquele barulhão! (imite o som da abelha todos juntos)
Assim que Zum-Zum começou a falar, todas ficaram quietas. Que silencio!
E Zum-Zum falou:
- Nós vamos fazer uma coisa: Colher muito mel, trabalhar muito, e guardar o melzinho colhido para o tempo da chuva e do vento e faremos uma linda e forte colméia.
Então as outras abelhinhas disseram:
- Zum-Zum, nós não queremos trabalhar! Você só pensa em trabalhar, trabalhar!
E começaram a caçoar de Zum-Zum.
Que pena! Bem que Zum-Zum tinha boas idéias! Mas elas não quiseram dar ouvidos!
Algumas das abelhinhas disseram:
- Nós não gostamos de você e de suas amiguinhas! Querem saber? Fiquem vocês aqui nessa colméia, que nós vamos morar naquela árvore grande. Pois lá é fresquinha e tem flores com mel para todas nós!
(Fig. 4)
E saíram voando fazendo o maior barulho em direção daquela árvore grande que escolheram.
Bem, não era isso que Zum-Zum queria, mais foi assim que aconteceu!
Então Zum-Zum disse para as abelhinhas que ficaram com ela:
-Vamos trabalhar amiguinhas? E elas todas contentes disseram:
- Vamos, vamos!
E trabalharam muito! Muito mesmo!
E as outras abelhinhas viam lá da outra árvore grande a correria das abelhinhas trabalhadoras. E começaram a caçoar delas dizendo:
- Bobas, só sabem trabalhar! Olhem para nós! Olhem!
E viravam cambalhotas e pulavam nos galhos frescos e macios cheios de flores da árvore grande. E diziam para Zum-Zum e suas amiguinhas:
- Querem um melzinho?
E chupavam a flores fazendo o maior barulho. E rindo diziam:
- Aí é quente! Aqui onde estamos é fresquinho! Quáquáquá...
(Fig. 5)
De repente o tempo começou a mudar, o céu começou a ficar bem escuro!
O jornal naquele dia deu a notícia de que teria um furação.
Crianças, vocês sabem o que é um furação? É um vento muito forte que sai derrubando tudo que tem pela frente, casas, árvores... Fazendo muitos estragos!
No dia seguinte, o vento começou a soprar (imite o som do vento). E soprou mais forte, e mais forte! Zum-Zum e suas amiguinhas trancaram bem a porta da colméia. Uma abelhinha bebezinha disse:
- Mamãe, quero papa! E a mamãe abelha contente deu o mel gostoso que estava guardado para sua filhinha abelhinha.
E o vento soprou ainda mais forte. A chuva grossa caia pra cá e pra lá. E fez um frio!Enquanto isso, as abelhinhas preguiçosas que estavam na árvore grande, tentaram segurar-se nas folhas e nas flores. Mas o vento que estava muito forte, fez com que os galhos das folhas e das flores em que elas estavam vieram a se quebrarem, e não deu outra, elas caíram no chão. Então a abelha mais preguiçosa disse para as outras:
- Vamos para a colméia da Zum-Zum e suas amigas!
Algumas delas que estavam ainda na árvore, tentaram voar para a árvore novamente. Mas não conseguiram chegar. As que estavam fortes foram até a portinha da colméia da Zum-Zum. Suas mãozinhas chegaram a encostar-se à porta, mais não conseguiram bater. Caíram ali mesmo!
E saíram voando fazendo o maior barulho em direção daquela árvore grande que escolheram.
Bem, não era isso que Zum-Zum queria, mais foi assim que aconteceu!
Então Zum-Zum disse para as abelhinhas que ficaram com ela:
-Vamos trabalhar amiguinhas? E elas todas contentes disseram:
- Vamos, vamos!
E trabalharam muito! Muito mesmo!
E as outras abelhinhas viam lá da outra árvore grande a correria das abelhinhas trabalhadoras. E começaram a caçoar delas dizendo:
- Bobas, só sabem trabalhar! Olhem para nós! Olhem!
E viravam cambalhotas e pulavam nos galhos frescos e macios cheios de flores da árvore grande. E diziam para Zum-Zum e suas amiguinhas:
- Querem um melzinho?
E chupavam a flores fazendo o maior barulho. E rindo diziam:
- Aí é quente! Aqui onde estamos é fresquinho! Quáquáquá...
(Fig. 5)
De repente o tempo começou a mudar, o céu começou a ficar bem escuro!
O jornal naquele dia deu a notícia de que teria um furação.
Crianças, vocês sabem o que é um furação? É um vento muito forte que sai derrubando tudo que tem pela frente, casas, árvores... Fazendo muitos estragos!
No dia seguinte, o vento começou a soprar (imite o som do vento). E soprou mais forte, e mais forte! Zum-Zum e suas amiguinhas trancaram bem a porta da colméia. Uma abelhinha bebezinha disse:
- Mamãe, quero papa! E a mamãe abelha contente deu o mel gostoso que estava guardado para sua filhinha abelhinha.
E o vento soprou ainda mais forte. A chuva grossa caia pra cá e pra lá. E fez um frio!Enquanto isso, as abelhinhas preguiçosas que estavam na árvore grande, tentaram segurar-se nas folhas e nas flores. Mas o vento que estava muito forte, fez com que os galhos das folhas e das flores em que elas estavam vieram a se quebrarem, e não deu outra, elas caíram no chão. Então a abelha mais preguiçosa disse para as outras:
- Vamos para a colméia da Zum-Zum e suas amigas!
Algumas delas que estavam ainda na árvore, tentaram voar para a árvore novamente. Mas não conseguiram chegar. As que estavam fortes foram até a portinha da colméia da Zum-Zum. Suas mãozinhas chegaram a encostar-se à porta, mais não conseguiram bater. Caíram ali mesmo!
(Fig. 6)
No dia seguinte, o vento passou, o sol pálido de inverno brilhou ainda meio gelado... Enquanto isso, Zum-Zum alegre, sorrindo, abriu a porta da colméia e oh! Suas amiguinhas preguiçosas que tanto curtiam e tanto riram dela, estavam se arrastando bem devagarinho, que pareciam mortas. Pobrezinhas!!!
Então Zum-Zum e a abelha mais velha e mais sabida da colméia disseram:
- Vamos vê-las?
No mesmo instante, algumas abelhinhas saíram também da sua casinha gostosa e quentinha para olhar aquelas abelhinhas caídas no chão. Então disseram:
- Vejam! Estão se mexendo! Que vamos fazer?
Então Zum-Zum com uma carinha muito boa disse:
- Ajudem-me depressa! Vamos levá-las para dentro da nossa colméia! Elas precisam de comida e calor!
Não demorou nem um pouquinho, e as que gostavam só de brincar e caçoar já estavam lá dentro da casinha quente juntamente com Zum-Zum e suas amiguinhas.
As amiguinhas de Zum-Zum colocaram mel na boquinha da cada uma delas, e cobriram elas com um cobertorzinho bem quentinho. E elas dormiram, dormiram, até que escureceu novamente.
De repente, uma delas abriu os olhos, sentiu forças, sentou-se, olhou para os lados e percebeu que estava na colméia da Zum-Zum e suas amiguinhas e começou a chorar e dizer:
- Muito obrigada amiguinhas, muito obrigada!
As outras também acordaram e quando perceberam o que estava acontecendo, ficaram muito envergonhas, abaixaram suas cabecinhas e disseram:
- Agora temos certeza de que é melhor trabalhar muito e ouvir um bom conselho.
E disseram mais a Zum-Zum e suas amiguinhas:
- Nós perdoe por caçoar de vocês e não dar ouvidos! Podemos morar aqui com vocês?Zum-Zum e suas amiguinhas disseram:
- Claro!
E elas trabalharam ainda mais do que as outras e ficaram muito amigas.
Que beleza, não?
No dia seguinte, o vento passou, o sol pálido de inverno brilhou ainda meio gelado... Enquanto isso, Zum-Zum alegre, sorrindo, abriu a porta da colméia e oh! Suas amiguinhas preguiçosas que tanto curtiam e tanto riram dela, estavam se arrastando bem devagarinho, que pareciam mortas. Pobrezinhas!!!
Então Zum-Zum e a abelha mais velha e mais sabida da colméia disseram:
- Vamos vê-las?
No mesmo instante, algumas abelhinhas saíram também da sua casinha gostosa e quentinha para olhar aquelas abelhinhas caídas no chão. Então disseram:
- Vejam! Estão se mexendo! Que vamos fazer?
Então Zum-Zum com uma carinha muito boa disse:
- Ajudem-me depressa! Vamos levá-las para dentro da nossa colméia! Elas precisam de comida e calor!
Não demorou nem um pouquinho, e as que gostavam só de brincar e caçoar já estavam lá dentro da casinha quente juntamente com Zum-Zum e suas amiguinhas.
As amiguinhas de Zum-Zum colocaram mel na boquinha da cada uma delas, e cobriram elas com um cobertorzinho bem quentinho. E elas dormiram, dormiram, até que escureceu novamente.
De repente, uma delas abriu os olhos, sentiu forças, sentou-se, olhou para os lados e percebeu que estava na colméia da Zum-Zum e suas amiguinhas e começou a chorar e dizer:
- Muito obrigada amiguinhas, muito obrigada!
As outras também acordaram e quando perceberam o que estava acontecendo, ficaram muito envergonhas, abaixaram suas cabecinhas e disseram:
- Agora temos certeza de que é melhor trabalhar muito e ouvir um bom conselho.
E disseram mais a Zum-Zum e suas amiguinhas:
- Nós perdoe por caçoar de vocês e não dar ouvidos! Podemos morar aqui com vocês?Zum-Zum e suas amiguinhas disseram:
- Claro!
E elas trabalharam ainda mais do que as outras e ficaram muito amigas.
Que beleza, não?
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